Dilma Rousseff
está para sancionar lei que legaliza o aborto,
e o papa de nada sabe!
Um projeto
de lei que protege vítimas de violência sexual foi sorrateiramente aprovado
no Congresso Nacional recentemente. Não há problema em leis protegendo tais
vítimas. Mas os grupos pró-aborto louvaram esse projeto porque efetivamente legalizará
o aborto no Brasil. Ele reforçará outra lei que diz que para obter um aborto
basta que uma mulher diga que foi vítima de estupro. Não há nenhuma necessidade
de evidência médica e legal. Qualquer mulher pode obter um aborto alegando
violência.
O projeto, do jeito que está, ajuda
mais o aborto do que as vítimas de violência sexual. Agora, ele aguarda sanção
oficial da presidente Dilma Rousseff, uma socialista ardorosa que, apesar de
tudo, busca não antagonizar sua enorme população católica.
Grupos pró-vida em todo o Brasil
estão pressionando a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para
convencer Dilma a não sancionar a lei pró-aborto. Mas a CNBB, tradicionalmente
alinhada com muitos dos credos da Teologia da
Libertação, está dividida acerca de uma oposição ao projeto.
Dilma reagirá conforme a
mobilização popular que ela vir. Ela está vendo alguns pequenos grupos
católicos e evangélicos se opondo. Ela está vendo a CNBB dividida. E nesse
contexto urgente, em que o aborto pode ser legalizado a qualquer momento, o
papa chega para visitar o Brasil!
Apenas uma única palavra do Papa
Francisco pedindo que Dilma não sancione a lei pró-aborto seria mais do que
suficiente para ela atender ao pedido dele. A palavra dele representa a vontade
de milhões de católicos, e o Brasil é a nação mais católica do mundo.
Mas a CNBB em grande parte esquerdista
não informou ao papa sobre a questão urgente. Líderes pró-vida estão tentando
chegar até o papa para pedir sua ajuda, mas mesmo nesse caso, sob o susto de
ficar sabendo da situação desesperada no Brasil, o papa acabaria ficando
desorientado ao buscar informações adicionais diretamente da mais importante
hierarquia católica do Brasil: a CNBB.
Dilma está com sua caneta na mão,
pronta para assinar a lei pró-aborto, mas ela está esperando. Se o papa abrir a
boca para se manifestar, os grupos pró-aborto e os bebês em gestação sofrerão
derrota inevitável. Se o papa deixar o Brasil sem abrir a boca, os grupos
pró-vida terão muitas dificuldades para explicar sobre a urgência e importância
da lei pró-aborto. Afinal, se é tão
importante, por que o papa não se manifestou?
Dilma e o Brasil estão aguardando
as específicas palavras pró-vida do papa sobre o projeto pró-aborto que ela está
para sancionar em lei.
Se o papa deixar o Brasil sem tais
palavras, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil terá sangue inocente em
suas mãos.
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