sábado, 19 de outubro de 2013

AO AVESSO: QUANDO PESSOAS-ANIMAIS FAZEM DE CÃES MAIS IMPORTANTES QUE PESSOAS

Todo mundo tá falando sobre o “resgate” dos beagles, más será mesmo que quem comenta sobre o assunto sabe do que está falando? Sabe realmente o que aconteceu e o que tem por traz disto, você sabe???

Constato a miséria espiritual da humanidade quando vejo as pessoas que não conseguem discernir a diferença entre um semelhante e um tatu bola. Como tantas pessoas podem falar histericamente dos "direitos dos animais" sem perceber a estupidez intrínseca do enunciado. 

Quando um ser humano afirma que um animal tem "direitos", ele está nivelando as relações sociais humanas com as relações animalescas ao ponto absurdo de que, a vida de um animal, tenha o mesmo valor da vida humana.

É claro que existem empresas e indivíduos que maltratam animais, isso é óbvio, e é uma atitude repudiante. Mas as pessoas não entendem o que está em jogo, e para o quê estão sendo manipuladas. Todo este jogo emocionalista será usado como pretexto para mais implementações da agenda eugenista comuno-globalista. Já existem países com leis da "Mãe Terra". Se a intenção globalista é reduzir a população, um dos pretextos dos eco-fascistas, é que somos uma praga que deteriora a natureza.

Em entrevista a BBC BRASIL um integrante do Black Bloc afirma: "Estamos lutando por algo que ainda não sabemos o que é, mas que pode ser o início de algo muito grande que pode acontecer mais para frente"

Que luta é essa quando se não conhece o seu inimigo, se não se sabe contra quem está lutando? Isso é ou não uma afirmação perigosa?

Esse vídeo explica muito bem o que realmente aconteceu. 
Espero que o povo "politicamente correto" assista...


Assistindo este vídeo a conclusão é: A maioria da milicada esquerdopata dos Black Blocs são BURROS, não pensam direito, não pesquisam, não estudam, são mera MASSA DE MANOBRA de idiotas úteis que são manipulados por interesses políticos... (como sempre tenho dito).
Óh... agora os encapuzados destruidores de pequenas propriedades que serviam de sustento para inúmeras famílias, se "redimiram"... Óh... agora eles são os "salvadores" da humanidade... Santa hipocrisia!!!  Pensam que nos enganam com esta artimanha?... Estes criminosos continuam os mesmos de sempre... Mercenários manipulados por interesses políticos!

Eu exijo que seres humanos passem a ser tratados por aquilo que são: animais! Eu exijo que uma criança tenha a mesma importância de um Beagle!

Quem vai nos salvar dos nossos salvadores?

Eis uma pergunta que, em algum momento, teremos de responder. A esta altura, creio que todos vocês já leram a história dos ditos “ativistas” — essa é uma das palavras mais cretinas empregadas pela imprensa brasileira: o contrário seria o quê? Passivistas? Do que estamos a falar? — que invadiram o laboratório Royal, na cidade de São Roque, em São Paulo, para libertar cães da raça beagle e coelhos. 

Sim, os bichos estavam lá para o teste de novas drogas farmacêuticas etc. Os defensores dos animais fizeram, sem nenhum fundamento aparente, denúncias de maus-tratos. Como não havia caminho legal para interditar o trabalho do laboratório — que, tudo indica, segue todas as normas técnicas —, agiram como virou moda nesses dias, especialmente de junho pra cá: INVADIRAM O LABORATÓRIO, DEPREDARAM AS INSTALAÇÕES, LIBERTARAM OS ANIMAIS, DEIXARAM SEM REFRIGERAÇÃO AMOSTRAS QUE PODEM TER CUSTADO ANOS DE PESQUISA… E tudo porque eles se opõem ao uso de animais em experimentos farmacêuticos.


Laboratório depredado depois da ação de trogloditas disfarçados de amantes dos animais
É claro que eles têm um argumento forte, que remete ao coração, precisamente naquela parte do nosso coração que rejeita todos os alertas do cérebro. Sim, existe. O dito órgão era considerado o centro das emoções humanas em passado remoto porque é o primeiro a dar um sinal físico de que nos deixamos abalar. Por isso o coração está ligado, na língua, ao pensamento: saber algo “de cor” quer dizer, literalmente, saber com o coração (em latim, “cor”). Em francês, a associação é ainda mais explícita.

Repetir algo de memória é fazê-lo “par coeur”. Mais um pouco: em “coragem”, também está a palavra “coração”. NOTA À MARGEM: hoje em dia, as escolas ou não ensinam nada ou recorrem ao rap (funk e outras coisinhas) para tentar atrair a atenção dos alunos. A grande revolução seria a etimologia… Mas é mais fácil transformar a sala de aula numa espécie de “Esquenta” da Regina Casé… Sigo.

Vejam esta foto de autoria de Avener Prado (a exemplo das outras deste post), da Folhapress. É um dos cãezinhos resgatados.


O quê? Vocês acham que também não me comove? Vocês acham que também o meu coração não exibe sinais de pensamento? Ora… Assim como Drummond lembrava que vemos o nosso queixo no queixo de nossos filhos, encontro ali o olhar da Pipoca e da Lolita, as cadelinhas aqui de casa. Pior ainda quando é um beagle.

A gente tende a humanizar os bichos, especialmente os mamíferos — exceção feita àqueles associados a pestes (na Índia, há seitas que protegem os ratos, que são divinizados). Essa raça em particular tem, assim, um certo ar reflexivo, quase filosófico… Está mais para Sêneca do que para Marilena Chaui, né? Há uma certa fatalidade triste em seu olhar, estoica mesmo, uma coisa, assim, “let it be”. Não por acaso, Snoopy, o cão-filósofo, é um beagle. Falamos com esses bichos. Eles abanam a cauda, obedecem a alguns comandos, vêm nos consolar — assim imaginamos — quando estamos tristes. Nas noites de frio, quando a Pipoca decide dormir, vem bater à porta do meu escritório para que eu vá cobri-la. Eu vou. Converso com ela.

Santo Deus! Usar os bichos para testar vacinas e remédios é o caminho para não usar humanos — nesse caso, os limites éticos são muito mais estreitos. Existem, sim, experiências que só podem ser feitas com pessoas. Hoje em dia, elas assinam um termo de compromisso, evidenciando que têm consciência de que se trata de um experimento. No geral, aceitam o desafio pacientes de doenças incuráveis que levarão à morte num prazo não muito longo ou de doenças crônicas que implicam grande sofrimento.


Amostras que deveriam estar refrigeradas se perderam: esses obscurantistas podem liquidar num ato com anos de pesquisa

Proposta de Código Penal
Por que afirmo que o amor excessivo aos animais pode expressar um certo desprezo pela humanidade? Lembram-se daquela comissão formada por José Sarney para revisar o Código Penal? Então. Leiam estes três artigos produzidos pelos sábios:
Artigo 132:
Art. 132. Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo, ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública:
Pena – prisão, de um a seis meses, ou multa.
Parágrafo único. A pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão corporal grave, em qualquer grau, e triplicada, se resulta a morte.

Leiam, então, o que vai no 393
Art. 393. Abandonar, em qualquer espaço público ou privado, animal doméstico, domesticado, silvestre ou em rota migratória, do qual se detém a propriedade, posse ou guarda, ou que está sob cuidado, vigilância ou autoridade:
Pena – prisão, de um a quatro anos.

É claro que me oponho a qualquer forma de tratamento cruel dispensado aos animais. É evidente que também me chocam vídeos publicados na Internet em que pessoas aparecem espancando bichos… Mas vamos com calma. Lembro-me de um em que uma senhora, visivelmente descompensada, aparecia maltratando um cãozinho. Inaceitável, sim. Sua vida virou um inferno por algum tempo. Vá lá, aquilo não se faz. Ocorre que começou uma corrente pregando nada menos do que a… PENA DE MORTE para a dita-cuja. Outros diziam: “Sim, merece morrer”. Ou ainda: “Se estou lá, mato essa doida…”.

Um mundo em que um ser humano morto, mesmo culpado, é melhor do que um cão vivo e “inocente” é um mundo que está moralmente do avesso.

Encerro
O que vai acontecer com os invasores do laboratório? Orgulhosos de seu feito, eles posaram para fotos. Se, amanhã, eles se opuserem a testes para se chegar à vacina contra o vírus HIV, ainda assim nós os consideraremos humanistas?

E agora para encerrar mesmo: eu me opus, e me oponho ainda — para escândalo de muitos; lamento, não consegui vencer o óbice ético —, à liberação de experiências com embriões humanos. Exijo, sim, que a nossa espécie mereça, quando menos, o respeito que se vem dispensando aos animais, mas entendo que somos um pouco mais do que isso… Progressistas que são, estou certo de que os defensores de beagles acham que sou um reacionário por isso.

Por Reinaldo Azevedo


AGORA VEJA O VÍDEO DA AÇÃO "HERÓICA" DESSES GUERREIROS! PIADA!!!



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